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exibições de letras 45

Quando o meu astral está esquisito
É lá no boteco do Benedito
Que encho a cara e fico bonito
E pra casa eu vou falando abobrinha

Mas ontem eu cheguei, a mulher já veio me ofendendo
E o trem ficou feio, eu fui dar um chute no seu joelho
Ela desviou, eu perdi o galeio
E caí de costas lá na cozinha

Ela desviou, eu me esborrachei
Mas em seguidinha me levantei
Mas pensei comigo, é dessa vez
Que ela vai ver a viola em caco

Avancei de novo, mas não deu certo
Ela saiu fora, eu passei direto
E carquei a cara lá no concreto
Não caiu telha e nem o teto
Mas na parede eu fiz um buraco

Na parede eu fiquei entalado
Levando chute por todos os lado
Sogro e a sogra e meus cunhados
Quebraram em mim um montão de prato

E eu com a parede sobre o pescoço
Eu berrava fino e gemia grosso
E no fim daquele grande alvoroço
No corpo inteiro tinha caroço
E doía até a sola do sapato

No outro dia eu pedi o desquite
A mulher falou, você não me irrite
É bom que você não me facilite
Cala essa boca e abaixa o rabo

E eu que conheço a minha mulher
Sei que ela é dose pra jacaré
Acho que é melhor eu largar do pé
É melhor fazer o que ela qué
Se não qualquer hora eu vou pros quiabo

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Composição: Praense / Rui Rosário. Essa informação está errada? Nos avise.

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